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Campo Grande

06/06/2019 11:40

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Procon/MS encontra remédios vencidos e produtos sem preço em farmácia na Júlio de Castilho

Produtos impróprios para consumo foram descartados na presença das fiscais

Denúncias feitas por meio do aplicativo “Fale Conosco”, disponível no site www.procon.ms.gov.br, levaram equipes da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) e do Conselho Regional de Farmácia (CRF), a realizarem diligência em farmácia localizada na avenida Júlio de Castilho no bairro Lar do Trabalhador, onde flagrou vários problemas que podem prejudicar o consumidor.

Entre as irregularidades encontradas, destaque para produtos expostos à venda direta sem apresentar preços, com prazo de validade expirada ou, ainda, sem qualquer informação sobre validade ou com informação ilegível, fatores que são classificados como infração à legislação e passíveis, inclusive, de multa.

Sem expor preços, foram encontrados frascos de álcool hospitalar, frascos de solução de manitol (solução indicada na promoção de diurese em caso de falência renal), solução injetável endovenosa, fralda descartável para adultos, kit protetor solar, loção refrescante pós sol, pomadas para prevenção e tratamento de assaduras e para auxílio no tratamento de traumatismos, solução de desinfecção multipropósito, potes de alimento nutricional completo, teste de gravidez entre outros.

Em se tratando de produtos com validade vencida foram encontrados lenços umedecidos, condicionador para cabelos, creme para tratamento de choque e hidratação, kit para presentes contendo toalha umedecida e sabonetes, curativo à prova d’agua, protetor labial (manteiga de cacau) e sulfato de salbutamol, medicamento indicado para espasmos brônquicos associados a crises de asma. Ressalte-se que havia produtos vencidos desde o mês de janeiro deste ano.

Ainda no estabelecimento, havia produtos expostos à venda sem informação de vencimento ou com informações ilegíveis, entre os quais solução pós barba e lenços umedecidos. A exceção dos medicamentos para encaminhamento ao Conselho Regional de Farmácia, os produtos impróprios para consumo foram descartados na presença das fiscais.

“Para que se possa desencadear fiscalização é necessário que o consumidor esteja atento às irregularidades e as denuncie”, afirma o superintendente do Procon estadual, Marcelo Salomão. Estão à disposição o link fale conosco no site do órgão de defesa do consumidorl e o telefone 151. Os interessados podem, também, se dirigir pessoalmente à sede do Procon/MS, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast),

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