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Cidades

02/11/2019 13:30

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No Nova Campo Grande, moradores apelam a outdoor para chamar atenção das autoridades

Associação de moradores reuniu a vizinhança e fez uma vaquinha para pagar a propaganda

A união de 60 moradores revoltados com o descaso do poder público resultou em um outdoor na Avenida Duque de Caxias, esquina com a Avenida Presidente Vargas, em Campo Grande. Na placa, eles colocaram o antes e depois do bairro, mas com a ressalva de um pedido antigo: o asfalto.

O bairro foi fundado em 1965 e, mesmo com tanto tempo e com quase toda a área habitada, o tão sonhado e necessário asfalto só contemplou algumas ruas.

Fábia Aparecida da Silva, integrante da diretoria da Associação, diz que pior ainda, somente algumas ruas do bairro têm saneamento básico.

“Já entregamos um abaixo-assinado contendo cerca de 1500 assinaturas ao chefe do executivo municipal e nos foi apresentado um projeto de pavimentação asfáltica 'ressuscitado' de 2016, que, segundo Marquinhos e Rudi Fiorese, está em vias de finalização para licitação. No entanto, infelizmente, o projeto contempla um percentual muito pequeno de ruas”. explicou.

Segundo a moradora, o projeto apresentado pela prefeitura não contempla nem 10% do bairro. “Logo, tivemos a ideia de começar a chamar a atenção da classe política para a precariedade de nosso bairro, cuja fundação remonta ao ano de 1965”, desabafou.

Outro lado

Em nota, a prefeitura informou que já concluiu projeto e abrirá licitação para início da pavimentação. "O projeto do Nova Campo Grande, na primeira etapa, incluirá a drenagem, duplicação e recapeamento de vias como as avenida 7 e 2,  Amaro  de Castro,  pavimentação de outras vias,  além de uma ponte sobre o Córrego Imbirussu, ligação do bairro ao polo empresarial oeste, onde muitos moradores trabalham nas empresas instaladas no polo.  Hoje, a travessia do córrego é feita por uma passarela construída em 2017”. 

Segundo o município, a pavimentação será dividida por etapas “porque demanda  um alto investimento, principalmente em drenagem,  exigindo rebaixamento do lençol freático, que é muito aflorado. Numa estimativa preliminar, a projeção é que asfaltar todo o bairro custaria em torno de R$ 200 milhões”.

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