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Cidades

há 2 anos

Polícia fecha o cerco contra gurizada que espalha boatos e 'toca o terror' nas escolas

Com as ações, fica claro que internet não é e não será 'terra de ninguém'

Na manhã de hoje, conforme noticiamos hoje (13) mais cedo, uma coletiva de imprensa foi realizada no Cosi (Centro Integrado de Comando e Controle de Mato Grosso do Sul), para falar sobre como funciona o monitoramento que já é realizado desde agosto do ano passado. 

Com esta central, tudo o que acontece nas escolas e nos arredores é monitorado e no caso de alguma ação suspeita as forças de segurança são acionadas, com um tempo de resposta de no máximo seis minutos, dando mais tranquilidade e proteção tanto aos alunos, como aos professores, profissionais que atuam nas escolas e também para os pais, principalmente diante da constante divulgação de boatos sobre possíveis massacres.

Falando sobre o trabalho da Polícia Civil, o diretor do DIP (Departamento de Inteligência Policial) da Polícia Civil, delegado Odorico Ribeiro Mendonça e Mesquita explicou que o trabalho da instituição se inicia com o com o registro do Boletim de Ocorrência, registro de procedimento policial, para que se possa fazer o rastreio, com apoio das plataformas e autorizações do Poder Judiciário, mesmo assim, a Polícia Civil tem trabalhado preventivamente, de forma integrada com as demais forças, para garantir o bem estar geral.

“Temos trabalhado com a prevenção, fazendo monitoramentos, para identificar as escolas, os locais de maior risco, sempre de forma integrada com o Ministério da Justiça e demais forças de segurança, para impedir que massacres possam vir a acontecer no Mato Grosso do Sul”, explicou.

Internet

E para quem pensa que as ações da polícia se limitam ao campo físico da coisa, a informação é de que trabalhos na internet também vêm sendo realizados, a fim de indentificar, localizar e intervir para enquadrar os responsáveis por espalhar boatos na internet. 

Um bom exemplo é caso da mulher que foi levada para a delegacia em Corumbá após ser identificada como autora de uma falsa notícia de invasão a uma escola do município, e do adolescente de 14 anos que foi indentificado pela polícia em Iguatemi, como criador de perfil no Instagram para propagar mensagens sobre ataques violentos a instituições de ensino. 

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