Patrícia Cabral e Katiana Machedo, ambas protetoras voluntárias de animais, estiveram em uma residência localizada na Rua Galdei Brum, no Jardim Manaíra, após terem recebido nova denúncia de agressão dos animais. Neste domingo (7), elas estiveram envolvidas em outro caso, onde acabaram agredidas por uma veterinária do Centro de Controle de Zoonoses, em Campo Grande, após buscarem informações sobre um animal que foi encaminhado e sacrificado sem ter motivo aparente pelo CCZ. O animal pertencia a mesma família que foi registrado o segundo caso.
As duas protetoras chegaram a casa, depois que vizinhos denunciaram o caso, após terem ouvido o cachorro da família gritar durante a madrugada. Assim que chegaram ao endereço, elas foram prontamente atendida pela proprietária da residência que não quis se identificar. No local, foi constatado a morte do animal que estava escondido dentro de um cômodo da casa.
Veja o vídeo da abordagem:
As ativistas chegaram a denunciar o caso para a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista (Decat), mas até o momento em que permaneceram no endereço, nenhum membro chegou ao local. As duas mulheres levaram o cachorro para a Clínica da Universidade Federal, onde o corpo do animal passará por autópsia para saber as causas da morte. Após o laudo, o caso será encaminhado para a Decat.
Segundo informações das ativistas, este seria o segundo caso de agressão registrado nesta semana. O primeiro caso que envolveu a família, foi o que o CCZ realizou a eutanásia no cão neste fim de semana. As ativistas ainda informaram, que vizinhos relataram que o marido da mulher, teria várias passagens pela polícia por agressão.
Assim que a nossa equipe deixava o local, o homem apareceu na porta da residência e atacou um objeto no portão. Antes, a esposa havia informado que ele não estaria em casa.
Denúncia sobre o primeiro caso, realizado neste domingo (07).