Não foi o MDB, nem Jucá, quem está promovendo o ‘grande acordo nacional, com o Supremo, com tudo’ é o mesmo o PSL, na esteira da família Bolsonaro. Um procurador-geral conversando internamente com senadores sobre ‘limites’ de procuradores e da própria Lava Jato, travamento de investigações e falas que soam como música aos ouvidos do Supremo Tribunal Federal.
Aquela mudança tão prometida, a nova política, ficou nisso mesmo, na promessa. Na prática, menos regulação, e pra completar agora mais impostos.
Tudo comandado por uma família há anos no poder, que resolveu atacar até os meandros democráticos, e publicamente (né Carluxo?).
E com direito até a Flávio Bolsonaro puxando o coro do fim da (sequer nascida) Lava Toga, para o alívio do Supremo. Depois, claro, terceirizando a fala. Que adianta andar com pistola na cintura e não reconhecer a própria fala?
Já dizia o saudoso Bezerra da Silva:
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil