A 16ª edição do Festival América do Sul, programada para acontecer entre os dias 26 e 29 de maio, em Corumbá, distante 426 quilômetros de Campo Grande, já tem suas atrações confirmadas.
Após dois anos sem o evento por conta da pandemia, o festival foi lançado nessa terça-feira (10), com a presença do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) e de outras autoridades políticas.
"Este é o primeiro grande festival que teremos pós-pandemia, que representa a retomada dos grandes eventos no Estado. Não tenho dúvida que será um grande atrativo com uma extensa programação cultural que não é feita só música. Tem teatro, circo, artesanato e muito mais, em uma pluralidade de atrações. São mais de R$ 6 milhões investidos pelo Governo do Estado, através da Fundação de Cultura”, afirmou Reinaldo.
Nesse ano, a novidade é que o festival se estenderá para as cidade vizinhas, inclusive para a Bolívia, que faz fronteira com o município.
"Vamos levar para Corumbá, Ladário, Porto Soares e Porto Quijarro uma das maiores programações de todas as edições. São 118 atividades, 25 oficinas e atrações de mais de 11 áreas artísticas", adiantou o diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Gustavo Castelo.
Para esta edição, atrações como Michel Teló, Vinil Moraes, Margareth Menezes, Evelyn Lechuga e Marcelo D2, Jucy Ibanez, Mart'nália e Monobloco, comandam os principais shows espalhados nos quatros dias.
Criado em 2004, o Festival América do Sul Pantanal vem se consolidando ao longo dos anos como o maior evento de cultura e cidadania do continente. Neste ano, serão quatro dias de festa com participação de nove países vizinhos do Brasil: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.