O dólar fechou em alta de 1,85%, a R$ 3,2730, às 17h59, frente ao real nesta sexta-feira (9), em um movimento de valorização da moeda norte-americana frente a outras moedas, motivado pelas sinalizações do Fed e também com dados fracos de inflação da China. O mercado responde ainda ao anúncio da Coreia do Norte sobre um teste nuclear.
Às 11h40, o dólar tinha alta de 1,93%, a R$ 3,2756.
Às 12h18, o dólar avançava 1,53%, vendido a R$ 3,2629.
Às 13h15, a moeda subia 1,58%, a R$ 3,2643.
Às 15h54, a moeda subia 1,77% a R$ 3,2704.
Índice bovespa recua
O principal índice da bolsa brasileira, por sua vez, fechou em queda expressiva de 3,71%, a 57,999 pontos, nesta sexta-feira (9), às 17h13, enquanto investidores seguem cautelosos com o cenário global, fatos como o novo teste nuclear da Coreia do Norte e dados fracos de inflação na China influenciam os mercados internacionais, o que repercute na bolsa brasileira.
As notícias estariam levando os mercados a ajustarem posições, após frustração com a decisão do Banco Central Europeu de manter a política monetária estabilizada. Com isso, os preços do petróleo recuavam, e as bolsas europeias também operavam no vermelho.
Às 11h37, o Ibovespa registrava queda de 2,23%, aos 58.889 pontos.
Às 12h18, o índice caía 2,67%, aos 58.625 pontos.
Às 13h15, o índice recuava 2,67%, aos 58.625 pontos.
Às 15h22, o índice recuava 3,34%, aos 58,216 pontos.
No mercado doméstico, os investidores vendem ações para realizar ganhos recentes, após o Ibovespa ter renovado na quinta-feira a pontuação máxima desde setembro de 2014.
As ações da Cemig (queda de 7,83%), Siderúrgica Nacional (queda de 6,38%) e Cyrela (queda de 6,07%) puxam o recuo.