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Economia

27/05/2016 12:32

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Corumbá tem saldo positivo na geração de empregos em abril

Mato Grosso do Sul foi um dos cinco estados brasileiros que apresentaram crescimento no nível de empregos formais em abril. É o que informa relatório do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgado esta semana, que tem como base os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) relativos ao quarto mês do ano. Também houve crescimento em Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e Amapá.


Essas mesmas estatísticas mostram que Corumbá teve saldo positivo de contrações com carteira assinada em abril. O município contabilizou, naquele período, 489 admissões formais e 428 demissões, o que gerou saldo de manutenção de 61 postos de trabalho formais na cidade.


No Estado, em abril de 2016 foram gerados 919 empregos celetistas. Equivale a um acréscimo de 0,18% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade econômica que mais contribuíram para este resultado foram Serviços (+881 postos), Indústria de Transformação (+342 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+ 191 postos), cujos saldos superaram a redução do emprego no setor do Comércio (-578 postos). 


No primeiro quadrimestre houve acréscimo de 2.530 postos (+0,49%). Nos últimos 12 meses, verificou-se um declínio de 2,13% no nível de emprego em Mato Grosso do Sul, o que representa saldo de -11.292 postos de trabalho.


No Brasil


O Caged de abril mostra recuo na perda de postos de trabalho no país. No mês, o nível de emprego apresentou declínio de 0,16% em relação ao estoque do mês anterior, equivalente a uma redução de 62.844 postos de trabalhos formais.


O resultado, saldo de 1.258.970 admissões contra 1.321.814 desligamentos, é menor que o verificado em março deste ano, quando foram perdidos 118.776 postos, e também está abaixo do registrado em abril de 2015, que teve um recuo de 97.825 postos de trabalho formais.


Na análise setorial, dois dos oito setores de atividade econômica apresentaram saldo positivo: a Agricultura gerou +8.051 novos postos (+0,52%), principalmente por razões ligadas à sazonalidade das atividades de cultivo do café; e a Administração Pública, com geração de 2.255 postos (+0,25%), particularmente pelo aumento do emprego do setor no estado de São Paulo, que respondeu pela criação de 1.256 postos.


Os setores que registraram maior declínio do nível de emprego foram o Comércio (-30.507 postos ou -0,34%), a Construção Civil (-16.036 postos ou -0,61%), e a Indústria de Transformação (-15.982 postos ou -0,21%). Na Indústria de Transformação, dentre os doze ramos que a integram, dois registraram incremento no nível de emprego: Química (+5.542 postos ou +0,61%) e Calçados (+663 postos ou +0,22%). 

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