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Economia

Dívida Pública Federal total sobe para R$ 2,069 trilhões

Economia

23 dezembro 2013 - 16h11Por Fonte: Valor Econômico

A Dívida Pública Federal (DPF) registrou uma alta, em termos nominais, de 2,32% em novembro de 2013 e fechou o mês em R$ 2,069 trilhões. Em outubro, esse estoque foi de R$ 2,022 trilhões, alta de 1,69% sobre setembro. Para 2013, o Plano Anual de Financiamento (PAF) prevê que a DPF deve oscilar entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões.

 

Segundo nota do Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) teve seu estoque ampliado em 1,99% ao passar de R$ 1,933 trilhão em outubro para R$ 1,972 trilhão em novembro.

 

Já a Dívida Federal Externa somou R$ 97,22 bilhões (US$ 41,82 bilhões), o que representa uma alta de 9,41% na comparação com os números de outubro. No mês passado, as emissões da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 37,06 bilhões, enquanto os resgates somaram R$ 14,33 bilhões, o que resultou em uma emissão líquida de R$ 22,73 bilhões.

 

Desse total líquido, R$ 20,66 bilhões referem-se à emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e colocação de R$ 2,07 bilhões em Dívida Pública Federal Externa. Já o prazo médio da DPMFi saiu de 4,22 anos em setembro para 4,15 anos em outubro. Enquanto o percentual da dívida vincenda em 12 meses saiu de 25,31%, em outubro, para 25,43% no mês passado.

 

Estrangeiros - A participação no investidor estrangeiro na Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) voltou a cair no mês de novembro. O percentual saiu de 16,91% em outubro para 16,53% no mês passado. Tal percentual corresponde a R$ 326,02 bilhões, em outubro o valor era de R$ 326,96 bilhões.

 

As instituições financeiras encerram novembro respondendo por 29,15% da DPMFi, contra 28,45% em outubro. Os fundos de investimento reduziram participação, de 21,85% para 21,76% no mês passado. As instituições de previdência fecharam novembro com 17,25% da dívida, contra 17,33% em setembro. O governo reduziu sua fatia de 6,89% para 6,74% no mês passado. E as seguradoras diminuíram marginalmente sua participação de 4,30%, para 4,26%.

 

Fonte: Valor Econômico