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Economia

Mercedes-Benz lança em dezembro novo sedã no valor de R$ 600 mil

Lançamento

16 novembro 2013 - 15h17Por Aline Oliveira

A partir de dezembro, a montadora Mercedes-Benz lança no Brasil, o lançamento mais caro disponibilizado no país. Trata-se do novo Classe S 500L, que irá custar US$ 265,9 mil ou R$ 600 mil. Segundo a empresa, já existem 50 encomendas, quase a metade do que o grupo pretende vender durante o próximo ano.

 

O automóvel é um dos modelos mais importantes da Mercedes e vitrine da marca em todo mundo por concentrar o que há de mais avançado e disponível para produção em  série, em alta tecnologia automotiva. A previsão é de que as vendas alcancem de 100 a 120 unidades ao ano.

 

O sedã mais caro da marca é produzido em uma única fábrica do grupo na Alemanha, em Sindelfingen, na região de Stuttgart, onde está a sede da companhia especializada em veículos de luxo. No mundo todo, a expectativa de vendas é de 100 mil unidades no próximo ano, das quais 35 mil na China, maior cliente do modelo.

 

De acordo com a direção da Mercedes no país, o Brasil tem potencial para até 200 unidades por ano, mas a unidade depende da disponibilidade da matriz. Os clientes potenciais são empresários, colecionadores e diplomatas.

 

Particularidades - O veículo possui motor 4.6 biturbo, 11 airbags, além de ser o primeiro a possuir tecnologia LED integral, ou seja, não usa nenhuma lâmpada interna ou externamente. O automóvel tem um sistema de câmera e sensores de radar que oferece visão de 360 graus e detecta potenciais perigos na via, como a aproximação de pessoas e obstáculos, assim como valetas e lombadas. Tem ainda sistema de auxílio de estacionamento em vagas paralelas e transversais.

 

No quesito conforto, os bancos têm sistema de aquecimento e massageadores e o banco direito traseiro pode ser inclinado, transformando-se em um assento executivo, como em aviões. Para complementar a classe e modernidade, os equipamentos multimídia também são de última geração, como o GPS com mapa em três dimensões (3D).

 Fonte: O Estado de São Paulo