A busca por um futuro brilhante sempre foi um dos principais objetivos na vida de Charles Machado Pedro, 33 anos, que terminou o ensino fundamental com a dúvida de qual graduação cursar: Engenharia Civil ou Direito. No Dia Nacional do Advogado, Charles comemora sete anos de careira e fala com orgulho das inspirações que encontrou durante os cinco anos de faculdade.
“Eu pensava em Engenharia Civil, sempre gostei muito de matemática, mas escolhi Direito, pois era o que mais me chamava atenção entre as possibilidades. Tive grandes mestres, os melhores professores da faculdade eram advogados, eles tinham experiência de vida e sabiam transmitir o conteúdo da melhor forma. Tive oportunidade de estagiar no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, no Tribunal Regional do Trabalho, Conciliador do Tribunal de Justiça, na Vara de Execuções, fui estagiário da prefeitura”, enumera.
O advogado relembra que aprendeu muito com grandes profissionais que atuam no Estado. “Tinha um professor que eu valorizava muito como advogado, é o Fabio Nogueira da Costa. Ele tem uma postura muito bonita como advogado, é um grande exemplo como profissional e um excelente professor de Processo Civil. A minha primeira inspiração foi vendo ele como professor. Depois teve outros colegas, acabei fazendo outros amigos. O Givanildo Heleno de Paula, que foi professor no Ensino Fundamental na escola Joaquim Murtinho, depois reencontrei ele na condição de advogado e tive oportunidade de aprendizado também. Foram minhas fontes de inspiração”.
Com escritório próprio, Charles percebe que fez a escolha certa ao fazer uma análise sobre o caminho que percorreu e perceber que a maior parte de seu tempo é dedicada aos casos que atua.
“Todos os prazeres que tinha na vida, eles foram naturalmente perdendo espaço para a advocacia. Fui me dedicando cada vez mais aos meus clientes, foi o que me tornou o advogado que sou hoje. Hoje eu sinto que tenho grande responsabilidade perante a sociedade e tenho que, de todas as formas, buscar a excelência não só na condição de advogado, mas na condição de humano para que eu consiga dar conta do recado. Eu tenho um dever na sociedade”, finaliza o profissional.
