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Campanha do “Setembro Verde” intensifica debates sobre a importância da doação de órgãos

Objetivo é conscientizar e esclarecer cada vez mais a importância de ser um doador

06 setembro 2016 - 19h12Por Da Redação

O “Setembro Verde” será a campanha deste ano em Mato Grosso do Sul voltada para a Campanha de Doação de Órgãos. Serão diversas ações que contam com a parceria da Central Estadual de Transplantes com o objetivo de debater a importância de ser um doador de órgãos, conscientizando a população sobre o numero de pessoas que aguardam a doação de um órgão e baixo numero de doadores.

Entre as ações está o “Brasil Verde”, onde várias instituições aderem a iluminação de cor verde em seus prédios em homenagem à campanha. Além da distribuição de panfletos e palestras, uma parceria entre a Central Estadual de Regulação e a Santa Casa de Campo Grande realiza no dia 25 de setembro a segunda edição do passeio ciclístico “Pedalando pela Vida”.

O evento é gratuito, tendo concentração na rua Eduardo Santos Pereira, em frente à Santa Casa, a partir das 8h com saída prevista às 9h. Para os 300 primeiros participantes, serão sorteados brindes de camisetas, squeeze para os 400 primeiros e sorteio de pelo menos duas bicicletas ao público presente.

Já no dia 27, em comemoração ao Dia Nacional do Doador, a Santa Casa de Campo Grande em parceria com a Central Estadual de Transplantes lançam a VIII Campanha de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes no auditório do hospital. O evento é uma ação educativa voltada para profissionais da área da saúde e para a população em geral. O objetivo é debater o tema da doação de órgãos, demonstrando os números de vidas que podem ser salvas.

De acordo com a coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Claire Miozzo, a ampla informação e a conscientização da sociedade sobre a doação de órgãos é um importante fator para garantir a vida de quem está na fila de espera por um transplante.

“Nosso objetivo é conscientizar e esclarecer cada vez mais a importância de ser um doador. Muitas vezes encontramos situações onde temos o órgão ideal para a pessoa da fila, mas a família do paciente não tem conhecimento sobre os procedimentos de doação ou mesmo não tem conhecimento se é doador ou não. A falta de debate sobre a doação é um impasse no cenário nacional, por isso focamos em proporcionar uma ampla discussão para que a demanda seja atendida de forma satisfatória”, disse Claire.