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Criança é morta pelo pai, que comete suicídio por não acreditar em vacina

Na visão do homem, governo usaria a vacina para controlar a mente das pessoas

20 janeiro 2021 - 11h46Por Vinicius Costa

Stephen O'Loughlin, de 49 anos, é acusado de matar seu próprio filho, de 9 anos, na Califórnia, nos Estados Unidos. O pai e a criança foram encontrados mortos no apartamento no último dia 13 de janeiro e a polícia de São Francisco investiga o caso.

De acordo com o jornal The San Francisco Chronicle, Stephen foi encontrado morto com um ferimento de bala ao lado do filho Pierce, que também foi baleado. A motivação do crime é que o pai era antivacina e travava uma batalha pela guarda da criança com a mãe, Lesley Hu.

Conforme o jornal, a polícia foi até o apartamento após a mãe acionar a corporação para informar sobre a ausência do filho, já que havia recebido uma ligação da escola dizendo que Pierce tinha faltado nas aulas.

A advogada de Lesley, Lorie Nachlis explicou ao tablóide que os pais de Pierce estavam separados desde 2016, mas estavam em luta judicial pela guarda do menino. O'Loughlin acreditava que a vacina usada pelo governo serviria para controlar as mentes das pessoas.

A mãe queria obter a guarda na Justiça para tomar as decisões médicas do garoto, mas as discussões sobre a vacinação eram apenas a ponta do iceberg.

“A postura do ex-marido sobre as vacinas assumiu um tom de culto”, disse a advogada. Lorie ainda acrescentou que este não foi o ponto principal do crime. "“Pierce não foi morto por causa de um desacordo sobre um nariz entupido e também não foi morto por causa de um desacordo sobre vacinação. Ele foi morto por razões mais complexas".