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Geral

05/02/2019 16:16

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Empresários de construtora ligada a Ricardo Salles não tiveram sigilo quebrado, esclarece defesa

Trecho citado seria apenas um pedido de um engenheiro, desafeto do grupo

A defesa da Construtora Bueno Netto e Cleinaldo Simões, informou, em resposta à matéria do TopMídiaNews, que membros do grupo não  tiveram pedido de sigilo telefônico e telemático quebrados, em inquérito policial que corre em São Paulo e apura a morte de duas pessoas.

O grupo, que tinha o atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, entre seus membros, diz que a citação de quebra de sigilo se refere simplesmente a uma petição feita pelo engenheiro Luiz Eduardo Auricchio Bottura, desafeto dos empresários e que possui ações judiciais conta o grupo, que segundo ele somam R$ 270 milhões.

No entendimento da empresa e seus advogados, a promotora de justiça do Ministério Público de São Paulo, Solange Azevedo Beretta da Silveira, se manifestou no dia 10 de abril de 2018 pela rejeição do pedido ''já que nenhuma diligência a fim de elucidar os fatos havia sido feita''.

Os advogados do grupo BNE sustentam que, além de não ter o pedido de quebra de sigilo aceito pela promotoria, a juíza Renata Mahalem da Silva Teles, da 1ª
Vara do Júri de São Paulo, em 18 de abril de 2018, determinou a remessa do inquérito
policial instaurado a pedido de Eduardo Bottura para o Departamento de Homicídios
e Proteção à Pessoa, delegacia competente para investigar assuntos desta
gravidade.

''No DHPP, as diligências até o momento realizadas já demonstram que as acusações irresponsáveis contra os associados são todas inverídicas'', escreveram os advogados do Grupo Bueno Netto e de Cleinaldo Simões Gomes.

A defesa segue dizendo que foi criado um grupo chamado de ''Associação das Vítimas de Eduardo Bottura'',  que seria uma entidade civil sem fins econômicos ou políticos criada para ''representar, defender e preservar os direitos das inúmeras pessoas físicas e jurídicas alvos dos milhares de processos ajuizados por Eduardo Bottura''.

Por sua vez, Bottura diz que as investigações da polícia e do Ministério Público mostram que o grupo citado na matéria é que possui condenações na justiça. Acrescenta que é vítima de dossiês e calúnia por conta de vitórias em ações judiciais contra o grupo.

 

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