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11/11/2015 11:20

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Mato Grosso do Sul 'foge' de protestos de caminhoneiros contra Dilma

Os protestos dos caminhoneiros e bloqueios de estradas paulistas, de trechos dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso e parte do norte do Paraná visam melhorias nas condições de trabalho e a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT). Enquanto o movimento cresce pelo Brasil afora, em Mato Grosso do Sul, a adesão é considerada fraca e muitos caminhoneiros se "esquivam" da polêmica.


Mesmo sem previsão de paralisação dos caminhoneiros do Estado, o presidente Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Mato Grosso do Sul), Osny Carlos Belinati não descarta ações isoladas. “Alguns estados estão fazendo protestos. Aqui orientamos para os caminhoneiros não ficarem nas estradas parados, sem condições. Vai para casa, descansar, namorar”, destacou, alertanto que é contra ao movimento, pois acredita que se trata de apenas manobra política.


Na BR-267, no município de Maracaju, distante a cerca de 161 quilômetros da Capital, teve início na manhã de hoje (11) uma manifestação de transportadores de carga. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) informou que, mesmo assim, não há bloqueios de rodovias do Estado. Sem interdições, a manifestação que iniciou por volta das 7h30, mobilizou aproximadamente 15 pessoas, que abordavam veículos de carga, no início da manhã. Neste momento, cerca de 70 pessoas participam do movimento.

A PRF informou ainda, que enviou reforço ao local para garantir a livre circulação de transportadores que preferem não paralisar. Também há registros de panfletagens no município de Sidrolândia. As manifestações que iniciaram ontem (10) pelo país foram promovidas por meio das redes social, criando uma pauta de reivindicações a serem implantadas no setor de transporte rodoviário nacional.


O movimento foi convocado pelo Comando Nacional do Transporte, com manifestantes autônomos que se declaram independentes de sindicatos. O grupo se diz contra o governo da presidente, pedem aumento do valor do frete, reclamam da alta de impostos, da elevação nos preços de combustíveis e entre outras questões. Em contrapartida, para Dilma Rousseff, o movimento não tem adesão total e visa apenas fomentar um desgaste politico.

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