Grupo de mulheres como Dilma Rousseff (PT) e Luiza Erundina (PSB), fazem parte de um manifesto contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. Elas pedem a adesão de outras mulheres e o documento já tem 40 mil assinaturas.
O manifesto foi lançado no último domingo (14) e, segundo a organização, congrega mulheres de setores diversos, como o artístico, jornalismo e político.
''O movimento é suprapartidário e tem entre suas impulsionadoras centenas de mulheres das cinco regiões do país. Representantes de coletivos, movimentos e organizações de 15 áreas da sociedade civil, além de brasileiras que vivem no exterior. Em respeito às recomendações de isolamento social por conta da pandemia da Covid-19, o Levante concentra suas ações e toda a mobilização nas redes sociais, onde continua a colher assinaturas e a reunir mais e mais mulheres e somar apoios'', diz trecho do comunicado.
A justificativa para o movimento é a acusação que Bolsonaro promove políticas desastrosas, como a do combate à covid-19, descaso com políticas para LGBTs, negros, direitos humanos, indígenas, entre outros.
O STF precisa responsabilizar o presidente, que segue descumprindo a Constituição, atentando contra a liberdade e produzindo a morte de brasileiros e brasileiras”, diz o Manifesto.