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10/12/2013 16:00

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Sindicato dos Policiais Civis denuncia que prédio do Cepol ameaça vida dos agentes

Denúncia Sindicato


Na última segunda-feira (9), o presidente do Sinpol/MS (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Alexandre Barbosa Rodrigues fez duras declarações sobre as condições precárias do prédio, localizado na Avenida Ceará, que apresenta problemas estruturais desde 2010.

 

"Temos conosco vários documentos já protocolados para realização de investigações, porém até o momento os inconvenientes não foram resolvidos. É revoltante chegar a um órgão publico que não possui banheiro disponível, muito menos água potável. Sem contar que o extintor de incêndio, um instrumento básico para preservação da vida, não existe", denunciou.

 

"Fizemos uma paralisação em 2010 e o governo do Estado se responsabilizou em resolver os problemas no prazo de seis meses. Porém, até o presente momento estamos esperando e não sabemos mais a quem recorrer", desabafou o representante do sindicato.

 

As irregularidades foram protocoladas no Ministério Público do Estado, Vigilância Sanitária, Diretoria Geral da Polícia Civil, Governadoria, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria de Justiça e Segurança Pública. "A Vigilância Sanitária, foi no local por duas vezes e o laudo afirmou a insalubridade no prédio, porém, diferente do que acontece na iniciativa privada, que tem as portas fechadas quando há este tipo de autuação, a Cepol continua aberta ao público".

 

Rodrigues destacou que o sindicato fez uma sugestão ao governador, que o órgão fosse transferido para o prédio do antigo Fórum da Capital, localizado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na região central. "Indicamos uma alternativa que facilitasse o acesso da população e dos agentes lotados no prédio, no entanto, foi negado. A informação que recebemos é que seria construído um prédio novo para abrigar a Cepol".

 

O sindicalista afirmou que a categoria não irá desistir e no início de 2014 irá acionar novamente a mídia com intuito de sensibilizar o governo de Mato Grosso do Sul. "Queremos uma solução urgente, estamos esperando há quase quatro anos, enquanto isso, o poder público gasta R$ 12 mil mensais em aluguel para um imóvel que está praticamente em ruínas.

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