Três funcionários de suposta boate, que funcionava como ponto de prostituição, foram liberados após audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (27), em Dourados - 225 quilômetros de Campo Grande. Apenas o proprietário do espaço, de 24 anos, permanece preso.
Os três foram liberados para responder o processo em liberdade. Eles foram autuados e pesam as acusações de estupro de vulnerável, tráfico de drogas, favorecimento da prostituição e rufianismo, que é o crime de exploração da prostituição alheia.
No local foram resgatadas duas adolescentes, de 13 e 15 anos. O caso foi denunciado por familiares delas ao Conselho Tutelar.
Com isso, a GMD (Guarda Municipal de Dourados) foi acionada para atuar na fiscalização como apoio do Conselho Tutelar, a fim de apurar uma denúncia sobre prostituição de menores, e encontrou as duas.
Conforme informações da GMD, uma denúncia dava conta de que duas adolescentes estariam se prostituindo em uma "boate" na região da Vila Progresso.