TJMS ABRIL 2024
A+ A-

terça, 16 de abril de 2024

terça, 16 de abril de 2024

Entre em nosso grupo

2

Interior

23/10/2021 17:45

A+ A-

Funcionários denunciam humilhações e reclamam de gerente em loja de Ponta Porã (vídeo)

Eles alegam pressão psicológica e assédio moral por parte do gerente

Funcionários gravaram vídeos em que mostram funcionários das Casas Bahia reclamando com o gerente Giovani de Lima, sobre pressão psicológica sofrida durante o trabalho, em Ponta Porã. 

De acordo com o site Ponta Porã News, Daiana Medina Gomes, de 24 anos, relata humilhações, violência psicológica e assédio moral por parte do gestor.

No vídeo, é possível ver quando um dos funcionários se queixa do comportamento de Giovani, inclusive em relação às ameaças de demissão caso as metas não sejam cumpridas.

No dia 22 de setembro, Daiana e outro colega fizeram a denúncia sobre os acontecimentos para a ouvidoria das Casas Bahia.

O caso

Após ser humilhada pelo gerente das Casas Bahia de Ponta Porã, a funcionária Daiana Medina Gomes, de 24 anos, está fazendo tratamento. Ela relata ter passado por violência psicológica e assédio moral há dois anos, tempo em que Giovani de Lima assumiu a gerência do local.

Segundo o site Conteúdo MS, Daiana vem sofrendo pressão desde que as metas aumentaram e os vendedores não estão conseguindo atingir, isso fez com que Giovani ficasse cada dia mais estressado e fazendo cobranças descabidas, como proibi-la de almoçar com colegas, alegando a falta de comprometimento com as vendas.

A funcionária, com apoio dos colegas, denunciou o caso ao seu superior em São Paulo, mas até o momento, nenhuma providência foi tomada sobre o fato que a levou a ter sérios problemas. Atualmente, além de ajuda psicológico, a mulher toma remédios controlados.

Em contato com as Casas Bahia em São Paulo, ainda conforme o site, e questionada sobre quais medidas seriam tomadas em relação ao caso, a empresa respondeu que “a companhia é muito clara em seus valores e princípios de conduta. Repudiamos veementemente todo e qualquer tipo de assédio, práticas ilegais e atos discriminatórios em nossas dependências, incluindo nossa sede administrativa e nossas lojas. Nosso código de ética e conduta, distribuído para todos os nossos colaboradores, é o guia que regula todas as ações da empresa, sendo sua aplicação acompanhada por auditorias independentes. A empresa informa, ainda, que está apurando o caso em questão”.

 

Carregando Comentários...

Veja também

Ver Mais notícias