A principal 'herança' de um dos mais importantes atores da comédia brasileira, Paulo Gustavo, pode ser jogado na lama aqui em Campo Grande. Nas terras da Capital sul-mato-grossense, espertinhos tentam o bom e velho tapetão pra conseguir dinheiro do projeto que leva o nome do ator.
Com distribuição de renda milionária em todo Brasil, a Lei Paulo Gustavo tem como exigência que os candidatos sejam produtoras de vídeo. Ponto! O que acontece é que a presidente da associação da Feira Central, Alvira Appel, está tentando reverter o resultado de forma política, e não técnica.
Foram aprovados mais de 100 projetos, todos de projetos audiovisuais, como também prevê a Lei federal. A feira não ficou entre os contemplados. Por um simples fato: não é produtora de vídeo. Alvira, porém, está mexendo os pauzinhos no legislativo e executivo municipais pra conseguir entrar nos contemplados e receber a verba, desprezando toda análise minuciosa feita pelos pareceristas.
E quem conhece garante: não é a primeira vez que a Associação da Feira tenta ganhar dinheiro no grito, sempre com um escândalo daqueles
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