Condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, Suzane Von Richthofen acionou a justiça e processou a produtora Santa Rita, responsável pelos filmes que contam a história do crime que chocou o país em 2002.

A ré confessa da morte dos pais disse que não autorizou a reprodução de sua história. O processo correu em segredo de Justiça na Comarca de Angatuba, em São Paulo, foi julgado improcedente pela juíza Larissa Gaspar Tunala e transitado em julgado.

Dirigidos por Maurício Eça, os longas “O menino que matou meu pais” e “A menina que matou os pais” chegam aos cinemas no dia 2 de abril, apresentando duas versões para a trama de acontecimentos que levou à morte do casal.

Na primeira, contada por Suzane (vivida por Carla Diaz), que alega ter sido influenciada pelo então namorado, Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt). A outra, é o ponto de vista dele, responsável, com o irmão, Cristian (Allan Souza Lima), pela execução de Manfred e Marísia von Richthofen (Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann) numa mansão no bairro de Campo Belo, Zona Sul de São Paulo.