Política

há 3 anos

Deputado cobra vacina contra covid para agentes funerários em MS

Ele destaca a importância de vacinar os sepultadores e as pessoas que atuam na limpeza de hospitais

18/02/2021 às 13:32 | Atualizado 18/02/2021 às 12:32 Diana Christie
Sepultadores e agentes funerários também estão mais expostos ao vírus - Wesley Ortiz/Arquivo

O deputado estadual Cabo Almi (PT) cobrou a inclusão dos agentes funerários, das equipes de sepultadores e dos trabalhadores que atuam na limpeza dos postos de saúde e hospitais nos grupos prioritários para recebimento da vacina contra a covid-19 em Mato Grosso do Sul.

Ele encaminhou ofício para a Secretaria de Estado de Saúde com o pedido e reforçou a importância da distribuição de material de proteção para uso individual, como máscaras e protetores faciais, para os trabalhadores.

“Registro ainda que o Brasil possui capacidade de vacinação em massa, como outrora ocorrido no enfrentamento da gripe influenza há 10 anos. Portanto, devemos realizar ações coordenadas, bem como requerer que o Governo Federal realize aquisições de vacinas o mais urgente possível e em quantidade suficiente para atender toda a população do nosso Estado. Agindo dessa maneira, estará cumprindo seu dever e protegendo a vida dos seus cidadãos”, destacou Almi.

Dados

O boletim epidemiológico publicado nesta quinta-feira (18), pela Secretaria de Estado de Saúde, confirma mais 12 mortes pelo novo coronavírus, em Mato Grosso do Sul.

No total, 3.178 pessoas perderam a luta contra a Covid-19 no Estado. De acordo com a secretaria, nas últimas 24 horas, também foram registrados 833 exames positivos, somando 173.235 casos confirmados da doença.

Do total, 162.334 já se recuperaram, 7.214 estão em isolamento domiciliar, em tratamento da doença, e 509 hospitalizados.

Dos internados, 262 estão em leitos clínicos, e os casos mais graves, internados em UTI, totalizam 247 casos.

Dourados segue com o maior índice de ocupação de leitos, com 84%. Na macrorregião de Campo Grande 77% dos leitos UTI/SUS já estão ocupados; 70% em Corumbá e 54% em Três Lagoas.