O diretor-presidente do IMPCG, Marcos Malaquias Tabosa, anunciou, nesta sexta-feira (28), que deve buscar a Justiça para reaver R$ 1,3 milhão investidos no Banco Master, que faliu. 

O gestor foi à Câmara Municipal prestar esclarecimento sobre o aporte feito pelo Instituto em um banco que tinha credibilidade questionada. Tabosa anunciou que, com a falência da instituição, há dois caminhos possíveis para reaver o dinheiro. Ambos por via judicial. 

Ainda segundo o comandante do IMPCG, a primeira opção é pedir à Justiça Federal que bloqueie três meses de depósitos feitos pelo Instituto ao banco – no valor de R$ 500 mil. Neste caso, o total do recurso investido – R$ 1,3 milhão já estariam garantidos até o final da ação. 

O dirigente observa que, caso o bloqueio não seja autorizado pela Justiça, a segunda possibilidade é entrar no rol de credores do banco. Ele detalha que todos os bens do Master serão somados e aqueles que têm algo a receber, serão pagos mensalmente. 

Malaquias descartou totalmente a possibilidade de receber valor do Fundo Garantidor de Crédito – que seria equivalente a R$ 250 mil. Ele deu exemplo do Banco Rural, que viveu condição semelhante ao Master e ficou devendo R$ 6 milhões ao Instituto Municipal. 

''O Banco Rural fez toda a liquidação e está terminando de pagar esses R$ 6 milhões para a Previdência'', enfatizou. 

Por fim, Tabosa ressaltou que o dinheiro não está perdido e que não há risco de deixar os aposentados sem pagamento. 

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