Política

04/02/2014 11:00

Sem 'cabresto' oposição deve deixar prefeito trabalhar

Prerrogativa

04/02/2014 às 11:00 | Atualizado Marcelo Villalba
Foto: Reprodução

Em clima de harmonia - assim teve início a primeira sessão nesta terça-feira. Para o presidente da Casa, vereador Mario Cesar (PMDB) espera que este seja um ano de humildade e que os trabalhos se iniciem com toda a força.


Questionado sobre a corrida eleitoral deste ano, Mario Cesar acredita que o governador André Puccinelli deve terminar seu mandato assim como finalizou o de prefeito, até o fim. "É a marca dele na carreira política, terminar o mandato. A minha opinião é que ele não saia a candidato."


Quase 100 projetos do legislativo vetados pela prefeitura - Em relação os vetos feitos pelo prefeito Alcides Bernal (PP), o presidente informou que a mesa diretora ficará ciente ainda nesta terça e que deve ser repassada para as comissões de orçamentos para que sejam abertas as votações. 


Mario não informou quando os vetos podem ser votados, mas acredita que ainda este mês devem tomar uma providência em relação ao assunto.


Já o vereador Paulo Siufi (PMDB) relatou que tomara conhecimento dos vetos e se estes fizerem parte do acordo entre os vereadores e a prefeitura no fim do ano, ele irá votar para derrubá-los. 


Siufi (PMDB) diz que não é contra e nem a favor do prefeito, mas que está do lado da população. "Se for bom para Campo Grande, ele terá meu apoio".


O vereador falou que agora é a hora de haver menos falatório e deixar as coisas acontecerem. "Se a justiça achar que deve haver a cassação, é ela quem decide". Mas alertou que quando a esmola é demais o santo desconfia e que nunca foi contra os ideais do partido no qual está. "Meu partido reconstruiu Campo Grande e vamos continuar fazendo isso. O partido não põe cabresto", afirmou.