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14/02/2014 09:03

Estado tem maior índice de vendas no varejo em 2013, segundo IBGE

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14/02/2014 às 09:03 | Atualizado Marcelo Villalba
Foto: Reprodução

Mato Grosso do Sul, se destacou no comércio varejista em 2013 segundo dados apontados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comércio fechou o ano com uma alta de 15,6%  considerado o melhor resultado entre as unidades federativas do país.  Em seguida seguem os estados do Acre (13,2%), Rondônia (13,2) e Maranhão (9,7%).  Já as vendas pelo Brasil, fecharam o ano com uma alta de 4,3 %, valor este que não superou as vendas do ano anterior, que registraram um aumento de 8,9%.

Mas segundo a pesquisa, as vendas em dezembro de 2013 superaram as vendas do ano anterior, com um crescimento de 4 %, que teve uma receita nominal de 10,7%.  E no ano de 2013 a receita cresceu 11,9%.

Esse resultado é mostra o crescimento de sete dos oitos setores pesquisados pelo IBGE. As vendas caíram apenas no segmento móveis e eletrodomésticos (0,9%). Já entre os setores com crescimento, os destaques são artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (12,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,2%), seguidos de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (9,5%), por exemplo.

Em relação ao resultado de dezembro 2013, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o IBGE revela que as vendas caíram 0,2% pela primeira vez, depois de nove meses consecutivos de aumento no volume. Naquele período, a receita nominal aumentou 0,5% na comparação com novembro e segue em alta desde junho de 2012.

Em comparação também com novembro, seis dos dez ramos do comércio tiveram queda nas vendas.

As vendas de equipamentos e materiais para escritórios, informáticas e comunicação caíram cerca de 12,6%, seguido por móveis e eletrodomésticos (3,5%), veículos,  motos, partes e peças (1,9%).

Os que cresceram foram os ramos de tecidos, vestuário e calçados (0,7%), hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo (0,5%), artigos pessoais (0,2%) e livros (0,2%). 

(com informações Agência Brasil)