Não bastassem os acidentes e incidentes acontecendo no recinto do Parque Laucídio Coelho, como o vaso de decoração cair na cabeça de uma estudante e ela ter que sair ensanguentada procurando socorro médico ou a fotografa que não teve o direito a um espaço para pessoas portadora de necessidades especiais. Algo elementar em qualquer evento seja qual porte for. 

Além disso, continua o tratamento “contra” a imprensa como se fosse boi no brete e não aceita sequer responder os questionamentos que fazemos em relação as denúncias que chegam às redações. Depois não adianta cobrarem “imparcialidade”...

• Veja também

• Sem área para deficientes, fotógrafa amputada é deixada em meio a tumulto na Expogrande
• Expogrande: vaso cai de camarote e acerta três pessoas; estudante reclama de falta de atendimento médico