Política

02/10/2018 21:34

Em último debate na TV, candidatos ao governo de MS trocam acusações e prometem frear corrupção

Seis candidatos fizeram perguntas livres no primeiro bloco do evento

02/10/2018 às 21:34 | Atualizado 03/10/2018 às 08:53 Thiago de Souza
Seis candidatos debatem na TV Morena - Andre de Abreu

No primeiro bloco do último debate entre os candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, na noite desta terça-feira (2), na TV Morena, parte dos seis postulantes partiram para o ataque e citaram denúncias de corrupção que envolviam os adversários. Odilon de Oliveira (PDT) foi cobrado sobre denúncias feitas pelo seu ex-assessor quando atuava na 3ª Vara Federal em Campo Grande.

O questionamento foi feito pelo candidato Marcelo Bluma (PV) e rebatido pelo pedetista, que afirmou que todas as acusações serão esclarecidas, sendo que o denunciante é reu por peculato.

O candidato à reeleição, Reinaldo Azambuja (PSDB) foi atacado por João Alfredo e revidou, dizendo que está disposto a divulgar cópia do processo que responde na Justica.

João Alfredo e Odilon prometeram combate a corrupção e apontaram que este é o principal problema do estado.

O petista Humberto Amaducci questionou o emedebista Junior Mochi sobre agressões  a professores na ocasião em que a proposta de reforma da previdência foi discutida na Casa de Leis. Mochi negou o fato e disse que houve comissões formadas pelos profissionais para debater o tema.

Cerca de 250 militantes e correligionários dos candidatos acompanham o debate em um telão na frente da emissora. A Polícia Militar colocou 50 homens para fazer a segurança evitando furtos e brigas.

Reinaldo destacou transparência no governo, apontando que o governo passou para o primeiro lugar nesse quesito. Bluma, que foi questionado, apontou que será radical nesse quesito para combater a corrupção.