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Polícia

03/09/2016 18:00

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Investigador acusado de matar comerciante alega esquizofrenia

A informação consta em laudos médicos apresentados pelo advogado de defesa João Carlos Veiga

O investigador aposentado Carlos Roberto Cerqueira, 56 anos, acusado de matar o comerciante Rodrigo José Rech, de 31, em março de 2014,  sofre de esquizofrenia. A informação consta em laudos médicos apresentados pelo advogado de defesa João Carlos Veiga.

Conforme a polícia a confusão começou quando Carlos Roberto se desentendeu com um funcionário de Rodrigo, na Rua Zola Cícero, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande.

O comerciante estava chegando da agência bancária juntamente com sua mãe, Sirlene Vieira Rech, 60, quando viu o autor discutindo com o funcionário. Rodrigo resolveu entrar na residência e buscar um revólver calibre 32, o colocou na cintura e saiu da casa. Neste momento, Carlos e seu filho foram até a vítima e o ex- investigador fez vários disparos contra Rodrigo; três o atingiram.

As imagens mostram que em momento algum a vítima tentou reagir. Mesmo armado, quando avistou o autor indo em sua direção, Rodrigo apenas colocou as mãos na cabeça. O irmão da vítima também aparece nas imagens pegando o revólver que estava com Rodrigo e fazendo dois disparos contra a casa do autor.

O acusado de praticar o homicídio foi considerado foragido da Justiça e após um ano do crime no dia 24 de março de 2015, se apresentou na 2ª Delegacia da Capital.

Carlos  disse em depoimento para a que estava morando no Paraguai e decidiu se entregar porque estava sendo vigiado pela polícia, que fazia cerca e pediu auxílio da Interpol para capturá-lo. Ele foi encaminhado para o Presídio de Trânsito de Campo Grande. No dia 1 de julho de 2015 teve a primeira audiência e os familiares do comerciante Rodrigo José Rech, fizeram um protesto em frente ao Fórum com pedido de Justiça.

Na audiência do processo das nove testemunhas de acusação, só duas compareceram no Fórum.  O juiz determinou uma nova audiência no dia 13 de agosto de 2015 para ouvir as testemunhas de defesa.  No laudo médico consta esquizofrenia  que foi atestado pelo médico psiquiatra e perito criminal forense, Rodrigo Ferreira Abdo. O júri está marcado para o dia 5 de outubro e devido esse laudo pode ser suspenso o julgamento.

 

 

 

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