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Polícia

há 7 anos

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Celular encontrado com corpo carbonizado é compatível com de ex-vereador desaparecido

Laudo pericial ainda não foi realizado, mas modelo de aparelho é o mesmo usado por Alceu Bueno

Um celular encontrado junto ao corpo carbonizado, que foi descoberto pela Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (21), é compatível com o aparelho utilizado pelo ex-vereador Alceu Bueno (ex-PSL).

Uma fonte ouvida pelo TopMídiaNews explica que ainda não é possível confirmar se a vítima é o ex-parlamentar, já que apenas o laudo pericial pode dar garantias, mas o telefone da marca Samsung modelo S7 encontrado na cena do crime é semelhante ao usado por Alceu Bueno.

O caso será investigado pelo Garras (Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Sequestros) e a família do ex-parlamentar registra o boletim de ocorrência por desaparecimento nesta manhã. As informações iniciais são de que o último contato com ele tenha sido realizado na noite de ontem (20).

Envolvido em escândalo envolvendo uma rede de exploração sexual de adolescentes, o ex-vereador Alceu Bueno foi condenado a oito anos e dois meses de reclusão, em regime fechado, por cometer dois crimes de exploração sexual de vulnerável. No entanto, ele aguardava o transitado e julgado do processo.

Caso

Uma pessoa foi encontrada com 98% do corpo carbonizado na Rua Avanhandava, no Parque dos Poderes. De acordo com o delegado titular da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Bairro Piratininga, Camilo Kettenhuber Cavalheiro, a vítima aparenta ser do sexo masculino, entre 30 e 40 anos.

Há indícios que a pessoa tenha sido vítima de estrangulamento, uma vez, que o corpo estava com a língua protrusa (para fora). "Mas nós devemos trabalhar com todas as linhas de investigação, uma vez que pode ter sido um estrangulamento, ou uma desova, ou queimado", explica o delegado.

Possível vítima, Alceu e mais quatro pessoas foram condenadas pelos crimes de extorsão, exploração sexual de vulnerável, corrupção de menores e associação para o crime e tráfico de menor para fins de exploração sexual. Somadas, as penas atingem 57 anos e 20 dias de reclusão e 93 dias-multa.

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