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Polícia

21/08/2020 07:00

Nove anos depois, cunhado que ajudou Marielly a abortar está livre, leve e solto

O processo da morte da jovem foi remetido novamente para a Justiça de Sidrolândia, que deve marcar o júri de Hugleice

Diante de grande repercussão sobre o aborto permitido na criança de 10 anos, que teria engravidado após ser estuprada pelo tio, no Espírito Santo, a população de Campo Grande voltou a lembrar de um caso de aborto, que terminou com a morte da jovem Marielly Barbosa, 19 anos, em 2011.

O caso gerou grande repercussão na cidade, já que a família fez campanha sobre o desaparecimento da jovem.

O cunhado dela, Hugleice da Silva, também participava das buscas, mas sabia que a jovem estava morta, já que ele teria auxiliado no aborto. Segundo a Polícia, Marielly estava grávida do cunhado.

Nove anos depois, Hugleice ainda responde o processo na Justiça, mas ganhou a liberdade nos últimos dias. Ele estava preso em Rondonópolis-MT. Conforme os autos do processo, o documento de cumprimento de soltura de Hugleice foi juntado no dia 11 de agosto. 

Hugleice tinha sido preso depois de esfaquear a esposa Mayara Barbosa, irmã mais velha de Marielly, em 2018, na cidade mato-grossense.

Caso Marielly

Marielly morreu no início de junho de 2011, num procedimento de aborto. Após a morte, Hugleice e o enfermeiro Jodimar Ximenes Gomes, 48 anos, colocaram o corpo da jovem em um carro e o abandonaram num canavial plantado aos arredores da cidade de Sidrolândia.

  

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