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Polícia

02/09/2020 07:33

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Flordelis diz que está ‘sendo condenada sem ter direito a julgamento’

A parlamentar utilizou as redes sociais para alegar que não tem envolvimento na morte do marido

A deputada federal Flordelis dos Santos de Souza quebrou o silêncio e utilizou as redes sociais na noite de ontem (1°), para dizer que que está sendo condenada sem direito a julgamento.

Ela utilizou as redes sociais para postar uma passagem bíblica. “Muito tem sido dito na mídia, das formas mais cruéis, sem que eu tenha qualquer chance de defesa. Estou sendo condenada, sem nem ter direito a julgamento. Eu não tenho o que esconder, eu não mandei matar o meu marido. Se alguém perdeu com a morte dele, fui eu, ele era tudo pra mim, meu companheiro que me ajudava e me guiava, inclusive em todos os aspectos práticos da vida”, escreveu a deputada.

No início da semana, a parlamentar concedeu uma entrevista ao programa “Conexão Repórter”, do SBT. Ela disse que é inocente e revelou ter feito sexo com seu marido, no capô do carro, na madrugada do crime. Flordelis alega que foi a Copacabana na ocasião, o que a polícia contesta.

Segundo as investigações, o casal esteve em Botafogo, bairro também na Zona Sul do Rio.

"Fomos a Copacabana, andamos no calçadão, fizemos as brincadeiras, andamos na praia. Depois fomos para o carro, ele pegou uma pista deserta, não sei dizer o local, só se eu for lá, talvez eu consiga, mas não prestei atenção no caminho. Eu sei que ele chegou em um lugar que tinha muitos carros parados, mas não tinha bar, nada disso. Nós paramos ali, namoramos, que era uma coisa normal nossa, na estrada. Me beijou bastante, eu sentei no capô do carro e tivemos relações. Falei 'amor, amanhã a gente vai acordar cedo, né?'. Isso foi por volta de 2h e alguma coisa", contou.

Flordelis negou várias vezes ter envolvimento na morte do marido e se disse vítima de uma injustiça.

"Estou vivendo o pior momento da minha vida. Não estou preparada para ser presa, e não vou ser. Porque eu sou inocente, e a minha inocência será provada. Eu não matei, eu não fiz isso que estão me acusando. Eu não fiz. Não é real, não é verdade. É uma injustiça", alegou.

A deputada virou ré em processo na 3ª Vara Criminal de Niterói por ser a mandante da morte do marido. Sete filhos - entre eles os três biológicos - e uma neta da deputada também foram acusados pelo crime.

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