O operador de frigorífico acusado de estuprar uma criança de 9 anos teve o pedido de prisão domiciliar negado e vai continuar atrás das grades, em Campo Grande.
A defesa ingressou com pedido de prisão domiciliar, alegando que o acusado possui três comorbidades: Diabetes Mellitus tipo 2, hipertensão e obesidade.
Mesmo assim, a prisão domiciliar foi negada e o suspeito continua preso.
O caso
A mãe da criança procurou a polícia no dia 13 de julho deste ano, alegando que foi até a casa da mãe do suspeito, fazer uma faxina.
O acusado teria levado a criança para o quarto, alegando que ia dar uma roupa nova para a vítima. No quarto, ele introduziu o dedo na vagina da criança. Ele tentou agarrar a menina no quarto.
A menina começou a chamar pela mãe. A Polícia Militar foi acionada, mas não encontrou o suspeito. A guarnição foi até a casa da mãe do acusado e efetuou a prisão em flagrante.
Os policiais encontraram uma calcinha de criança no bolso da mochila do suspeito, uma foto de adolescente seminua no quarto, e um HD externo.