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Polícia

Justiça nega prisão domiciliar e acusado de estuprar criança continua atrás das grades

A defesa alega que o acusado tem três comorbidades e se enquadra no grupo de risco da Covid-19

22 julho 2021 - 12h06Por Dany Nascimento

O operador de frigorífico acusado de estuprar uma criança de 9 anos teve o pedido de prisão domiciliar negado e vai continuar atrás das grades, em Campo Grande.  

A defesa ingressou com pedido de prisão domiciliar, alegando que o acusado possui três comorbidades: Diabetes Mellitus tipo 2, hipertensão e obesidade.
Mesmo assim, a prisão domiciliar foi negada e o suspeito continua preso. 

O caso

A mãe da criança procurou a polícia no dia 13 de julho deste ano, alegando que foi até a casa da mãe do suspeito, fazer uma faxina. 

O acusado teria levado a criança para o quarto, alegando que ia dar uma roupa nova para a vítima. No quarto, ele introduziu o dedo na vagina da criança. Ele tentou agarrar a menina no quarto. 

A menina começou a chamar pela mãe. A Polícia Militar foi acionada, mas não encontrou o suspeito. A guarnição foi até a casa da mãe do acusado e efetuou a prisão em flagrante. 

Os policiais encontraram uma calcinha de criança no bolso da mochila do suspeito, uma foto de adolescente seminua no quarto, e um HD externo.