Técnico de enfermagem, que estuprou a enteada por quatro anos, conseguiu na Justiça o direito de ver o filho, meio-irmão da vítima, em Campo Grande. A decisão foi publicada no Diário Oficial da Justiça desta quarta-feira (9).
Conforme a denúncia, a menina tinha 8 anos quando começou a ser abusada pelo padrasto, que aproveitava para cometer o crime, quando a esposa ia trabalhar.
Segundo a denúncia, a menina contou que o padrasto abusava dela no quarto, falando que se contasse para alguém, a mãe nunca ia querer ficar com ela.
Ele também passava a mão nas partes íntimas dela por baixo da roupa e inseria o pênis na vagina e no ânus da vítima. Além disso, ele a obrigava a fazer sexo oral nele.
À época, a menina contou que ia tomar banho após ser abusada, pois, sentia que ficava ‘grudenta’.
Na casa moravam a menina, o irmão, o padrasto e a mãe, no entanto, após os fatos, ela começou a morar com a avó.
O acusado foi proibido de manter qualquer contato com a vítima, seus familiares e testemunhas, devendo manter distância mínima de 100 metros.
No entanto, conseguiu na Justiça a determinação para ver o filho, que tem 8 anos.