A morte da vereadora Marielle Franco completou dois anos e até hoje (1°), a Polícia Federal não concluiu o inquérito do caso. Ainda não foi descoberto como a munição roubada da PF chegou até as mãos dos assassinos.
De acordo com o G1, a PF não respondeu sobre o status da investigação e as autoridades do Rio de Janeiro lamentam a falta de contribuição da corporação.
Os projéteis usados na morte da parlamentar saíram de um lote com 1,8 milhão de munições, quase 200 vezes maior que o tamanho limite, que havia sido vendido pela empresa CBC à Polícia Federal, de onde foram desviadas.
A munição pertencia ao mesmo lote usado no assalto de uma agência dos Correios no município de Serra Branca (PB) em 2017.