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Polícia

14/02/2014 09:17

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Polícia investiga paradeiro do assassino do policial na Fronteira

Assassinato

A Polícia Civil, em trabalho conjunto com a Polícia Nacional do Paraguai, segue com as investigações acerca do caso do assassinato do policial civil Marcílio Souza, de 51 anos, morto na tarde da última terça-feira (12) na fronteira entre Paranhos-MS e Ype-Hu, no Paraguai.

Conforme o delegado responsável pelo caso, Dr. Rinaldo Moreira, após a morte do policial, equipes de investigadores das delegacias de Paranhos, Sete Quedas, Tacuru, Iguatemi e Eldorado, com apoio da Defron (Delegacia de Fronteira), Policia Militar e da Polícia paraguaia, passaram a atuar no caso. As apurações, em um quadro geral, chegaram ao nome do pintor Gustavo Barros Benites, de 26 anos, que já possui diversas passagens e já era investigado pela Polícia Civil do município. 

Diversos depoimentos de testemunhas e informações da Polícia Nacional do Paraguai revelaram que a motocicleta deixada no local pelo atirador pertence ao pintor. Além disso, as características físicas do assassino são compatíveis com as do acusado.


Causa - A força policial trabalha com a hipótese de o crime ter sido cometido por conta de uma vingança, já que Gustavo, que é apontado como uma pessoa violenta e perigosa na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, teve a prisão preventiva decretada em dezembro de 2013 por conta do trabalho investigativo de Marcílio.

O oficial havia elaborado diversos relatórios policiais que embasaram o pedido de prisão encaminhado à Justiça. 

Assassinato - O policial Marcílio Souza foi brutalmente assassinado na tarde de terça-feira (12) em uma lanchonete localizada a 100 metros da linha da fronteira.

Conforme as informações reveladas, ele chegou ao local, pediu uma garrafa de água e sentou em uma cadeira na varanda do estabelecimento.


Algum tempo depois, Gustavo surgiu em uma motocicleta, estacionou o veículo e efetuou um disparo contra a cabeça do policial, com arma calibre 12.


Geral - Informações sobre o paradeiro de Gustavo Benites podem ser repassadas à Polícia através do telefone (67) 3480-1300 e (67) 3479-1480. A Polícia Militar, através do número 190, também está recebendo denúncias anônimas. 

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