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Polícia

Playboy da Mansão: mistério aumenta 45 dias após crime, mas polícia não dá pistas sobre assassinos

Ele foi assassinado com vários tiros à queima roupa no dia 17 do mês passado em um bar da região central de Campo Grande

01 dezembro 2018 - 07h00Por Anna Gomes

A polícia mantém sigilo na investigação para encontrar o suspeito de matar o empresário Marcel Hernandes Colombo, 30 anos, conhecido também como o ‘Playboy da Mansão’. Ele foi assassinado com vários tiros à queima roupa no dia 17 do mês passado em um bar da região central de Campo Grande.

A princípio, o caso estava sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil, mas foi encaminhado para a DEH (Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes de Homicídios). O delegado responsável, Carlos Delano, conversou com a equipe de reportagem, mas adiantou que prefere não passar maiores detalhes para não atrapalhar as investigações.

“Estamos trabalhando, mas não podemos fornecer muitos detalhes sobre o crime e nem se existe suspeitos. As investigações continuam”, disse Delano.

Marcel já era conhecido da polícia e chegou a ser preso duas vezes. A primeira por desacato durante uma festa em uma mansão no bairro Carandá Bosque e a última no dia  21 de dezembro de 2017, na Operação Harpócrates, desencadeada pela Polícia Federal com apoio da Receita Federal. Segundo as investigações, Marcel trazia para o Brasil mercadorias ilegais de outros países e revendia em Campo Grande sem o pagamento de impostos.

O crime

O Playboy da Mansão foi morto com cinco tiros à queima roupa na madrugada do dia 17. Ele estava com mais dois amigos em um bar, quando um motociclista se aproximou e efetuou os disparos. Marcel morreu na hora.

Vídeo: