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Polícia

há 4 anos

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Rafael foi pego dirigindo bêbado mesma caminhonete com que abandonou Izabelle

Processo, porém, está parado há 20 meses, mesmo juiz dando prazo de 10 dias

No dia 31 de agosto de 2018, há praticamente 20 meses, Rafael Valler era preso embriagado dirigindo uma caminhonete Volkswagen Amarok. Quase um ano e meio depois, o empresário estava no mesmo veículo quando acompanhava Izabelle Cristovam Coutinho, no dia de sua morte. Nesse meio tempo, a impunidade de um processo travado por meses a fio, quando o prazo era de 10 dias.

Valler, de 30 anos, foi flagrado dirigindo bêbado na madrugada. Ele estava na caminhonete, de placas QAM-3020, trafegando em zig-zag pela rua Paraíba, próximo da avenida Afonso Pena. Ao ver as forças policiais, tentou fugir. Foi perseguido, parado e encaminhado para a Delegacia de Polícia.

Rafael primeiro se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas aceitou com a presença do seu advogado. O resultado foi de 0,78mg/l, muito acima do permitido por Lei. O empresário foi autuado por conduzir sob influência de álcool e direção perigosa.

Preso, saiu da cadeia cerca de 3 horas depois do que entrou, após pagar a fiança estabelecida de 1.908 reais, em três depósitos registrados, dois de 600 reais e um de 708 reais.
Após o inquérito, o processo foi para o Ministério Público, onde o promotor de Justiça Ricardo Benito Crepaldi apresentou denúncia contra Valler, inclusive pedindo a proibição de dirigir. O processo foi acatado e ele se tornou réu. Isso era meados de outubro de 2018.

No mês seguinte, o juiz Marcio Alexandre Wust despachou dando 10 dias para ‘acusado (Rafael) deverá em sua resposta arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação”. A data: 1º de novembro. Sete dias depois, a última informação do processo: ‘autos preparados para expedição’.

Mais de um ano e meio depois, Rafael dirigia o mesmo veículo para encontrar Izabelle. Afirmou, na delegacia, que ingeriu bebidas alcoólicas. A Amarok estava novamente lá e – segundo testemunhas – foi onde Rafael tentou colocar a médica veterinária. Sem sucesso, fugiu. Se apresentou na delegacia apenas dias depois.

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