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Polícia

09/10/2025 20:33

Sindicato afirma inocência de professora acusada de maus-tratos em Anastácio

Segundo o sindicato, investigação concluiu que acusação foi resultado de um mal-entendido e que a professora não cometeu nenhuma agressão

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Anastácio (SITPAN) divulgou, nesta quinta-feira (9), uma nota oficial à imprensa afirmando que a professora acusada de maus-tratos contra uma aluna de 8 anos, na Escola Municipal Josefa Maria da Conceição (Dona Zefa), é inocente.

De acordo com o documento, o sindicato destaca que, com base no inquérito policial e nos documentos anexos, a inocência da servidora foi comprovada de forma inequívoca por laudos emitidos pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), que concluíram que a suposta agressão teria sido fruto da imaginação da criança, e também pela Polícia Civil, que não encontrou indícios de crime.

Na última semana, a professora havia se manifestado por meio de nota, negando todas as acusações.

O caso

Segundo informações do boletim de ocorrência, apuradas pelo portal A Princesinha News, a mãe da criança percebeu que a filha começou a apresentar mudanças severas de comportamento, como recusa em ir à escola e choro constante. O caso parecia tão grave que, em alguns momentos, a menina chegava a urinar na roupa ao se aproximar do portão da unidade escolar.

Ainda conforme a denúncia, a mãe procurou atendimento psicológico para a filha, e o laudo inicial indicou que a criança apresentava sinais compatíveis com situações de trauma. A menina foi ouvida oficialmente e passou por exame de corpo de delito.

O boletim de ocorrência relatava que a professora teria cortado a sola do pé da aluna com um cortador de unha e ameaçado cortar sua língua caso contasse algo aos pais. A criança também descreveu outros episódios de suposta intimidação e humilhação.

Entretanto, os laudos posteriores e a investigação policial descartaram a ocorrência de qualquer ato de violência, concluindo que não houve crime e que a servidora é inocente das acusações.

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