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Polícia

14/09/2022 07:00

Treinador acusado de assédios em Campo Grande já defendeu castração de estupradores

As vítimas foram alunas de 19 anos e outra adolescente

O treinador Eder Vaz Rodrigues, 37 anos, é acusado de assédio sexual por duas jovens, em Campo Grande. Apesar desse histórico, nas redes sociais, ele já defendeu castração química de estupradores. 

Na postagem, do dia 12 de julho, Rodrigues comentava o caso de um médico que estuprou uma paciente, durante o parto, no Rio de Janeiro. 

O título do vídeo postado por Eder diz em referência ao caso: 

''Por isso somos a favor da castração química''. 

1º caso 

O caso de assédio mais recente veio à tona nesta terça-feira (13), em reportagem do TopMídiaNews. Uma jovem de 19 anos, atleta da Fundesporte, relatou que, durante uma carona, o profissional lhe ofereceu dinheiro para tocá-la. 

Ainda de acordo com a vítima, depois de várias recusas, Eder mostrou uma foto do pênis dele no celular e pediu que ela contasse o que viu para as amigas. Para ver todos os detalhes da denúncia, clique aqui

2º caso

Eder já possui um registro policial, de novembro de 2020, por aliciamento de menor, quando supostamente assediou uma adolescente de 13 anos, que era sua aluna de atletismo.

À época, a mãe da menina procurou a delegacia, depois de ver no celular da filha, mensagens, áudios e fotos que o professor enviava no WhatsApp. A conversa sugere que ele queria ter algum tipo de relacionamento com a vítima.

O treinador teria dado aulas à menina no ano anterior ao registro e não tinham mais nenhum tipo de contato.

Treinador defendia punição severa para estupradores Eder é acusado de assediar alunas. (Foto: reprodução Facebook)

Ameaças

Além dos registros de assédio e aliciamento, o treinador esportivo possui registro de ameaças contra  ex-mulher, com quem foi casado por 14 anos. 

Ainda segundo a ocorrência, o atleta possui duas filhas do casamento e, segundo a vítima, sempre que bebia se transformava. O registro diz que o profissional ligou para ex pedindo para reatar e ameaçando que se não ficasse com ele, ela não ficaria com mais ninguém.

Eder Vaz foi procurado pelo TopMídiaNews e viu as mensagens pelo WhatsApp, mas não respondeu. O espaço segue aberto. 

A Fundesporte informou que Vaz não é servidor do órgão e sim beneficiário do programa Bolsa Técnico e integrante do Programa MS Desporto Escolar. O diretor-presidente, Silvio Lôbo Filho determinou abertura de investigação. 


 

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