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Política

há 9 anos

Advogado de suposto envolvido na Lama Asfáltica nega delação premiada

Francisco Guedes Neto, advogado que representa o engenheiro Marcos Tadeu Enciso Puga, um dos supostos envolvidos na Operação Lama Asfáltica, nega qualquer negociação ou possibilidade do cliente realizar a delação premiada. Puga é um dos citados na megaoperação da Polícia Federal, que investiga fraudes em licitações e desvio de dinheiro público em Mato Grosso do Sul.


“Não existe qualquer pedido, sequer negociação, envolvendo meu cliente [Marcos Puga] no sentido da chamada delação premiada”, garantiu Francisco Guedes Neto, rebatendo informações de que parte dos supostos envolvidos estaria em negociação com o Ministério Público Federal.
Ainda conforme Guedes Neto, Marcos Puga sequer foi indiciado ou acusado formalmente de qualquer crime. “O que houve foi uma investigação da Polícia Federal, com apreensão de documentos, como todos ficaram sabendo [no dia 9 de julho, quando a Lama Asfáltica foi deflagrada], e agora a documentação ainda está sendo avaliada”, explicou.


O advogado esclareceu que Marcos Puga se colocou à disposição da Polícia Federal e Justiça Federal para qualquer ocasião. Porém, isso nada tem a ver com o acordo jurídico intitulado ‘delação premiada’.


“Inclusive, por uma questão de transparência e boa fé, no dia 20 de julho protocolei documento na Polícia Federal e Justiça Federal, informando que Marcos Puga está à disposição, mas negando, conforme foi noticiado, que haja qualquer negociação de delação premiada”, afirmou Francisco Guedes Neto.


O advogado ainda criticou o vazamento do inquérito da Polícia Federal. “Acredito na democracia e na importância da mídia, mas entendo que esses casos sob sigilo deveriam ficar realmente em sigilo”, opinou.


O caso
O engenheiro Marcos Tadeu Enciso Puga foi flagrado pela PF (Polícia Federal) após suposto encontro com Elza Cristina Araújo dos Santos, funcionária e sócia de João Krampe Amorim. O inquérito afirma que o engenheiro teria recebido propina do grupo. A informação consta no inquérito da Polícia Federal, obtido pelo TopMídia News.


O vídeo, conforme Francisco Guedes, apenas registra a abordagem, e não uma apreensão. “Na abordagem, não há qualquer prova de propina, a abordagem mostra Puga portando R$ 20 mil dentro do carro, e saindo da Proteco, não o recebimento de propina”, afirmou o advogado

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