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Política

há 2 anos

Bancada federal eleita por MS é mais bolsonarista que lulista

Três nomes fazem defesa quase que incondicional do presidente da República

Parte dos oito novos deputados federais, eleitos no domingo (2), tem forte marcação ideológica, seja a favor de Lula ou Bolsonaro. Nessa composição, o atual presidente da República leva vantagem com três parlamentares que o apoiam quase que incondicionalmente. 

Três federais se mostram como ferrenhos apoiadores de Bolsonaro: Luiz Ovando, do Progressistas; Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL. 

Nogueira, inclusive tem nome de guerra político de ''Gordinho do Bolsonaro''. Ele foi presidente do então PSL e hoje comanda o PL no MS, mesmo partido de Bolsonaro. 

O médico cardiologista Luiz Ovando passou os últimos quatro anos sendo defensor das pautas do presidente. Com poucas discordâncias, ele votou a favor dos projetos que interessavam ao governo e defendeu Jair Bolsonaro nas diversas polêmicas criadas por ele, inclusive na pandemia da covid-19. 

O advogado Marcos Pollon é o mais convicto em termos de apoio ao presidente. Ele é uma das lideranças no País, da defesa do acesso ao armamento à população civil. Pollon, entre outras atividades, teve atuação intensa nos chamados movimentos patrióticos, que ajudaram a derrubar Dilma Rousseff e eleger Jair Bolsonaro. 

Oposição

Mas nem tudo serão flores para Bolsonaro, caso ele vença as eleições. Na bancada do MS, haverá dois ferrenhos críticos da figura dele, como Vander Loubet, reeleito e Camila Jara, do PT. 

Loubet foi a voz antibolsonaro na Câmara, nos últimos quatro anos. O petista diz, entre outras coisas, que Bolsonaro entregou casas populares frutos da gestão do PT e Michel Temer e ajustou a devastar a Amazônia. Também defendeu o impeachment de Bolsonaro em vários momentos. 

Camila Jara vem da militância feminista e direitos humanos em Campo Grande. Ela também foi voz forte do PT na Câmara Municipal contra a gestão Bolsonaro. Ela o classifica como homofóbico, machista e responsável por mortes na pandemia da covid-19. 

Dagoberto Nogueira, que era do PDT e foi reeleito pelo PSDB, também foi crítico de Bolsonaro, mas votou em algumas pautas que interessavam ao governo, que ele entendia ser de interesse da população. 

Independentes

No grupo dos deputados intitulados como ''independentes'', estão Beto Pereira e Geraldo Resende, ambos do PSDB.
Resende assumiu mandato na Câmara, como suplente, em 2019, mas se licenciou para assumir a Secretaria Estadual de Saúde do MS, em 2020. Na questão da Saúde, fez críticas severas a Bolsonaro, já que ele defendia medidas de isolamento social e vacina, ao contrário do presidente. 

Beto Pereira seguiu a linha mais independente e discreta do ponto de vista ideológico. Ele diz ter votado naquilo que entendia ser mais benéfico à sociedade. 
 

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