A Câmara de Campo Grande aprovou, nesta quinta-feira (5), em regime de urgência, a liberação de R$ 240 milhões em forma de suplementação e remanejamento no orçamento municipal. Isso significa que o prefeito Marquinhos Trad (PSD) terá o valor para administrar pastas que ainda estão com despesas e suprirá serviços.
O presidente da Comissão de Finanças, vereador Eduardo Romero (Rede), explicou que o dinheiro já estava em cofre público e simplesmente foi permitido o remanejamento. “A operação de crédito suplementar é aquele ajuste final que você dá no orçamento”, disse Romero.
O líder do prefeito, vereador Chiquinho Telles (PSD), afirmou que não é ‘um dinheiro’ novo e sim um pedido de suplementação, que será utilizado para quitação de serviços em 2019.
“A suplementação é para fechar o ano. Tem pastas que sobram recursos e a Câmara autoriza que ele tire de um local para suprir outro”, explicou Telles, que adiantou também que um pacotão de medidas relacionadas à habitação será votado nas próximas semanas.
Durante a votação, somente o vereador Vinícius Siqueira (DEM) votou contra o projeto. Ele também foi o único a votar contra o parecer sobre a LOA (Lei Orçamentária Anual), lida pelo vereador Eduardo Romero.