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Política

06/04/2022 20:11

Caminhoneiros insatisfeitos com Bolsonaro procuram diálogo com Lula

Eles dizem que o petista tem sintonia maior com os anseios dos profissionais

Uma parte de caminhoneiros, que dizem ter se iludido com as promessas de Jair Bolsonaro, afirmam que estão procurando diálogo com Lula, do PT. A ideia é apresentar as reivindicações do setor. 

Conforme colunista Rosana Hessel, do Correio Braziliense, o presidente da Associação Brasileira dos Condutores Automotores, a Abrava, Wallace Landim, o ‘’Chorão’’, Lula tem adotado um discurso que está em linha com os objetivos dos trabalhadores. No entanto, também pretendem abrir diálogo com outros pré-candidatos à presidência. 

‘’... queremos que incluam no plano de governo o fim dessa PPI e busquem amortizar para os consumidores uma alta dos preços do petróleo muito forte no mercado internacional”, disse Landim, que foi um dos líderes da greve de 2018. 

De acordo com a coluna, Chorão diz que se desiludiu com o presidente Jair Bolsonaro, que apoiou em 2018. 

 “O conto de fadas acabou. Fomos iludidos e agora não vamos cair mais”, disse Wallace ao Blog. A colunista diz ter conversado com pessoas próximas ao ex-presidente e diz que a equipe do petista tenta agendar um encontro com o pré-candidato. 

Chorão garante que não é só ele o descontente e que muitos colegas de trabalho. Eles querem alguém que ouça as demandas e não façam mais promessas vagas.  

Ainda segundo o site, os caminhoneiros buscam uma alternativa mais viável à política de paridade de preços internacionais da Petrobras, implementada no Governo Michel Temer, em 2016. Essa política, diz Chorão, ajudou a estatal a lucrar mais de R$ 100 bilhões no ano passado e prejudica os trabalhadores. 

Lula

Lula criticou a política de paridade internacional durante programa partidário na TV. O petista reforçou a tese que os brasileiros ganham em reais e não deveriam pagar a variação em dólar do preço dos combustíveis. 
 
“Nossa ideia é conversar com todos, inclusive, com Sergio Moro (União) se ele for mesmo candidato”, disse Chorão. A liderança contou que teve um encontro recente com o Ciro Gomes, do PDT. 

 A mágoa dos caminhoneiros, na visão do dirigente, foi o não cumprimento das promessas de campanha. 

‘’... o que concederam foi tudo “balão apagado”, como a promessa do auxílio diesel de R$ 400 que não enche o tanque de um caminhão que tem 600 litros.  gente não quer esmola, apenas condição de trabalhar’’, concluiu Chorão. 

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