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Política

25/10/2018 22:32

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Candidatos discutem sobre segurança e impostos, mas trocam farpas e apelidos em debate

Odilon de Oliveira e Reinaldo Azambuja disputam o governo do estado

No quarto e último bloco do debate na TV Morena, na noite desta quinta-feira (25), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Odilon de Oliveira (PDT) falaram sobre drogas, segurança pública e carga tributária. 

Sobre segurança pública, Odilon disse que é preciso aumentar o contingente do Departamento de Operações de Fronteira em MS. Em relação às drogas, disse que o estado nunca cumpriu acordos que exigiam investimento na segurança pública.

Reinaldo disse que o governo nunca se omitiu nas fronteiras e espera de Bolsonaro investimento no DOF. ''Ele será parceiro na segurança da fronteira'', disse o tucano.

Odilon disse que enquanto juiz federal sempre contribuiu com a segurança pública no estado, inclusive sofreu ameaças de morte ao condenar os poderosos do tráfico de drogas.

Reinaldo relembrou a  compra de 800 viaturas novas e que colocou delegados de polícia em cidades onde não havia. Também citou dados sobre o Mapa da Violência, com índices favoráveis ao estado. Ele acrescentou que entrou na justiça contra a permanência de presos federais em cadeias estaduais. Ainda sobre a segurança, Reinaldo citou concursos públicos nas polícias e nos bombeiros.

O assunto sobre investigações voltou à tona. Inclusive com um tom mais forte, com os candidatos atribuindo apelidos um ao outro. Reinaldo chamou Odilon de "camaleão", que rebateu e disse que o adversário era um "rato".

O tema saúde também teve nova atenção dos dois candidatos. O pedetista criticou o atual modelo do setor e disse que é preciso regionalizar a saúde, para que hospitais em Campo Grande não fiquem super lotados. 

Azambuja falou que, mesmo em meio a crise financeira nacional, conseguiu concluir o Hospital do Trauma, em Campo Grande, a locação do Hospital São Luiz, em Dourados e Hospital Regional da Costa Leste de MS.

Sobre impostos e taxas, Reinaldo diz que tomou medidas amargas como reforma da previdência e reforma administrativa, para que o estado não ''quebrasse''. Citou que acabou com o ICMS Garantido e prometeu igualar as alíquotas nas cidades de MS que fazem divisa com outros estados.

Odilon reclamou do aumento de 40% no preço do IPVA e criticou o retorno do ICMS Equalizador.

Considerações finais

Nas considerações finais, Reinaldo disse que pretende ganhar as eleições para continuar com a Caravana da Saúde no estado. Diz ser grato pelo apoio nos últimos  três anos e que seu trabalho teve transparência e decência. Celebrou também a decisão do STJ em arquivar inquérito contra ele e pediu votos para Bolsonaro.

Odilon de Oliveira diz que quer encontrar com eleitores em dúvida e com quem votou em Azambuja no primeiro turno. Citou que fez uma campanha pobre, que considera a do ''tostão contra o milhão'' e acrescentou que quer passar ‘’o estado a limpo’’, livre da corrupção que gera miséria, corrupção e tristeza .

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