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Política

há 3 semanas

E a crise histórica? Adriane paga R$ 5 mil por servidor em curso particular em Campo Grande

Cidade sofre com corte de salários de servidores e redução do expediente

A gestão Adriane Lopes bancou ingressos de R$ 5.500 para dezenas de servidores prestigiarem um curso sobre licitações, realizado em Campo Grande. A medida contrasta com crise financeira histórica, em que há corte de salários e atraso no pagamento de fornecedores. 

O evento é o Seminário Nacional de Compras Públicas, o Senacop 2025, de 12 a 14 de novembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo. Denúncia revela que quase todos os selecionados são comissionados. 

Ainda segundo o apontamento, os comissionados têm permanência incerta no corpo de profissionais do município e torna a capacitação duvidosa em termos de benefícios à população. Assim, o mais assertivo seria oferecer estudo – em sua maior parte - aos profissionais de carreira.

Gastos da gestão ocorrem em meio à crise

Custo por servidor é de cerca de R$ 5 mil (Foto: reprodução site Senacop)

Os convidados a participarem do Seminário são da Secretaria Especial de Licitações e Contratos, a Selc, comandada pelo secretário André de Moura Brandão. Gastos com o evento, em edição anterior, já haviam sido alvo de questionamento, mas o atual gestor avaliou como legal, inclusive a contratação da empresa para realizar o encontro de 2025 que, aliás, foi feita sem licitação. 

''Após a análise detalhada dos elementos constantes dos autos, observou-se pelos documentos anexos que foram preenchidos os requisitos legais. Assim, com base no princípio da boa-fé objetiva, adjudico e homologo a contratação direta conforme decisão do ordenador de despesas, que autorizou a inexigibilidade de licitação realizada''. 

Crise

O denunciante aponta severo contraste pelos gastos com o seminário. Citou o corte de salários dos servidores; redução do expediente municipal para conter gastos; redução do serviço de tapa-buracos na cidade – segundo vereadores, desde março deste ano -; além da própria dispensa de licitação. 

Somam-se a isso, questões como uso indevido de recursos do Fundo Municipal de Saúde; denúncias da ''folha secreta'' e não atendimento de indicações de serviços dos vereadores. A atual gestão perdeu a capacidade própria para investimento, dependendo dos recursos de parlamentares, ajuda de entes estadual e federal, além de empréstimos. 

O espaço está aberto para manifestação dos citados. 

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