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Política

11/08/2022 07:00

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Grupos bolsonaristas de 2018 se enfraqueceram e dissiparam em Mato Grosso do Sul

Movimentos que elegeram Jair Bolsonaro há quatro anos no Estado foram pulverizados, diz bolsonarista sul-mato-grossense

Em Mato Grosso do Sul, a direita não é mais a mesma, e grupos bolsonaristas de 2018 que elegeram o presidente Jair Bolsonaro (PL) foram pulverizados, diz o candidato a deputado federal Marcos Pollon (PL).

Ele destacou que os movimentos que outrora protagonizam união em prol de projetos em comum, como pedidos de impostos zero, liberdade econômica e pautas armamentistas, se enfraqueceram por conta de “vaidades e projetos pessoais e políticos de lideranças”.

Segundo ele, isso fez com que os movimentos conservadores e de direta no Estado se dissipassem quase que completamente, sobrando fatias dos grupos. Pollon citou o movimento EndireitaMS como um dos que sobraram após quatro anos da eleição de Bolsonaro. 

A declaração foi realizada durante coletiva de imprensa ao lado do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nesta quarta-feira (10), em Campo Grande.

O candidato citou figuras como o deputado Loester Trutis, que tenta reeleição e que não faz parte do seu grupo político, o ex-vereador Vinicius Siqueira, que hoje faz oposição ao presidente Jair Bolsonaro, e o próprio MBL, que deu apoio ao presidente e atualmente também faz oposição. 

O cenário de racha dentro da direita também foi comentada pelo deputado Eduardo Bolsonaro. Ele ponderou que isso ocorre em todo o país.

“Não é uma característica só de Mato Grosso do Sul, e acontece em quase todo o país, principalmente no que diz respeito a corrida eleitoral a governador e a senador.”

A rixa entre grupos sempre ocorreu, e ficou bem visível quando o deputado Daniel Silveira e Carla Zambelli estiveram em Campo Grande, há cerca de dois meses, em um evento organizado pelo deputado Trutis, na Câmara. Lá, militantes de extrema-direita cobraram posicionamento dos bolsonaristas quanto ao apoio ao candidato Capitão Contar (PRTB). 

Eles xingaram a ex-ministra Tereza Cristina por conta da aliança com o candidato tucano Eduardo Riedel (PSDB), e gritaram com Zambelli, que se irritou e respondeu que os grupos deviam se unir, ao invés de brigar. 

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