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Política

Maior aliado de Cunha, Marun ficou triste e surpreso com prisão de ex-presidente da Câmara

Deputado de MS diz que não poderá ir vê-lo agora por conta de compromissos

19 outubro 2016 - 20h04Por Thiago de Souza

Maior defensor político de Eduardo Cunha, o deputado federal por Mato Grosso do Sul, Carlos Marun (PMDB), disse estar triste e surpreso com a prisão do ex-presidente da Câmara e também que não conversa com o ex-colega de bancada, desde 13 de setembro.

Marun emitiu nota à imprensa, logo após a prisão de Eduardo Cunha, pela Polícia Federal, que o levou para Curitiba, onde se concentra a força-tarefa da Operação Lava Jato.

"Não nego que a mesma [prisão de Eduardo Cunha] me entristece e surpreende, até porque estava correndo o prazo concedido para apresentação da defesa.

O peemedebista garantiu que não vai a Curitiba nos próximos dias visitar Eduardo Cunha por conta de compromissos em MS. Mas disse que se for permitido, vai manter contato com preso.  

O deputado diz que a situação de Cunha agora é eminentemente jurídica. ''Trata-se agora de uma questão exclusivamente jurídica a ser discutida no âmbito do processo, cabendo ao Ministério Público e ao Poder Judiciário sustentarem as razões de seus pleitos e decisões. E à defesa, esgrimir seus argumentos".