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Política

”Ou há entendimento e compreensão sobre a Previdência ou o futuro será uma utopia”, diz Riedel

Para Riedel, chegou a hora da formação de uma nova consciência sobre os limites dos governos e de suas atribuições

17 junho 2019 - 12h35Por Assessoria

A reforma da Previdência representa muito mais do que um alicerce fundamental para reequilibrar as contas públicas nacionais: é o primeiro passo,  e decisivo, para que outras reformas possam acontecer e o Brasil encontrar uma nova rota de crescimento e recuperação dos empregos.

Assim, o Secretário de Governo (braço direito do governador Reinaldo Azambuja), Eduardo Riedel, definiu a importância da aprovação do texto original, com inclusão de estados e municípios, como condição para a superação  da atual crise econômica e de governabilidade porque passa o País.

“Essa reforma é emblemática. Porque, sem ela, não haverá o necessário resgate da confiança. E sem confiança não há investimento; sem investimento, não há crescimento; e sem crescimento não tem milagre - não há geração de empregos e renda”, explicou.

O secretário  espera que, ao final, prevaleça o bom senso. “Ou se tem um clima de entendimento e de compreensão por parte de todos, de que as reformas não são deste ou daquele ministro; deste ou daquele partido, ou o futuro será apenas uma utopia”.

O secretário de governo do Mato Grosso do Sul lembra que a maioria dos governos estaduais está em grandes dificuldades para fechar as contas e Mato Grosso do Sul só está entre os estados que pagam os salários em dia porque o governador Azambuja fez as reformas que o Brasil ainda não fez, adotando medidas duras, austeras, mas necessárias para o equilibrar receita e despesa. “Fizemos a lição de casa: enxugamos a estrutura administrativa e hoje somos o estado mais enxuto do Brasil; reformamos a Previdência; aprovamos um teto para os gastos públicos dos três Poderes; revisamos todos os incentivos fiscais; e está  em curso um drástico esforço de mais redução do custeio, para garantir a solvência do estado!

Para Riedel, chegou a hora da formação de uma nova consciência sobre os limites dos governos e de suas atribuições: “O estado não pode tudo! Esse  estado gigantesco, perdulário e irresponsável e que nos levou ao centro da maior e mais longa recessão da história da República” , lembrou, defendendo um novo modelo de gestão, de qualificação dos gastos públicos e de parceria com os setores produtivos, para remodelar o próprio processo de desenvolvimento nacional.