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Política

16/09/2015 15:32

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Prefeito rebate críticas e ouve conselhos de vereadores

Após a apresentação dos dados financeiros da prefeitura municipal de  Campo Grande no plenarinho da Câmara Municipal, os vereadores aproveitaram o momento para fazer questionamentos ao prefeito Alcides Bernal (PP) e dar sugestões diante dos problemas apontados. Bernal, como prometido, dialogou com os parlamentares, rebateu críticas, mas aceitou alguns conselhos.

O primeiro a utilizar a tribuna  foi o vereador Edil Albuquerque (PMDB), que iniciou a palavra questionando Bernal sobre as pessoas que foram demitidas após seu retorno ao cargo, já que faziam parte da gestão do prefeito afastado Gilmar Olarte. Edil destacou que tem a necessidade de saber quantos cargos comissionados foram cortados e sobre o futuro dessa pessoas que hoje se encontram desempregadas.

Em resposta, o secretário de governo, Paulo Pedra afirmou em tom alterado que "a administração tem 13 dias de gestão e pode ter certeza que vocês terão todas as respostas que desejam, diferente do que faziam com a gente quando estavam na gestão de Gilmar Olarte. Não teremos funcionários fantasmas dentro da Sedesc e outra, nessa gestão não teremos secretária de secretário recebendo R$ 20 mil.

Diante disso, o presidente da Câmara Municipal, Flávio César (PT do B) teve que intervir e pediu ao secretário que não alterasse o tom de voz e respondesse Edil com um tom menos ofensor. Assim, o secretário demonstrou respeito pelo pedido de Flávio e afirmou que a equipe de Bernal completou 13 dias e ainda não teve tempo hábil para tomar providências diante de tantos problemas".

A peemedebista Carla Sthepanini aconselhou o prefeito a não romper contratos já existentes para que não prejudique diretamente a população. Bernal agradeceu a preocupação de Carla e garantiu que antes de romper contratos em andamento, pretende fazer uma análise aprofundada e ressalta que não tomará decisões que afetam o município.

Já o vereador Coringa, que não se inscreveu para fazer o uso da palavra, teve tempo concedido pelo presidente Flávio César para questionar Bernal sobre o reajuste de 13,01% dos professores, que realizaram greve de 90 dias na gestão de Olarte. Como Alcides respondeu que tomará providência dentro das possibilidades do recurso em caixa, Coringa voltou a fazer questionamentos sobre propostas aos mestres.

Em tom alterado, o prefeito respondeu ao parlamentar que a prefeitura passa por uma crise financeira, mas destaca que apoia o reajuste da categoria. "O senhor bem viu  nos dados aqui que não temos dinheiro em caixa, estamos com déficit na prefeitura e acredito que o senhor compreende isso. Mas dentro do possível, queremos regular a situação da Capital e retomar a normalidade".

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