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Política

07/07/2020 15:33

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SERÁ? Professor de MS diz que é cotado para Ministério de Bolsonaro

Se confirmado o convite, ele pode se tornar o terceiro ministro que saiu de Mato Grosso do Sul

Francisco Carlos da Silva Rojas, conhecido como Professor Rojas ao Extremo, alega que está sendo cotado para o Ministério da Educação.

Se confirmado o convite, ele pode se tornar o terceiro ministro do presidente Jair Bolsonaro que saiu de Mato Grosso do Sul. Os outros nomes são de Luiz Henrique Mandetta (ex-Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura).

“A situação no MEC, no momento, está delicada. Há uma possibilidade real da confirmação da indicação para Ministro da Educação. Pediram-me, por enquanto, discrição para evitar desgaste político, haja vista os últimos acontecimentos”, disse Rojas ao TopMídiaNews.

O professor é, hoje, diretor-adjunto da Escola Estadual Cívico Militar Alberto Elpídio Ferreira Dias. Nesse sentido, ele destaca a atuação no ensino militar, que é um dos interesses do presidente.

“Tenho larga experiência em sala de aula como professor, coordenador e diretor. Sou profundo conhecedor da educação de qualidade dos Colégios Militares. Fui aluno, professor e também ajudei a dirigir o ensino de Colégio Militar. Meus filhos estudaram no Colégio Militar de Campo Grande”, aponta.

Espaço vazio

Até o momento, o ministério está sem titular. Carlos Alberto Decotelli pediu demissão do cargo depois que várias inconsistências em seu currículo vieram à tona. Ele não apenas teria mentido no Lattes, como também foi acusado de plágio na dissertação de mestrado. Ao se defender, disse se tratar de “imperfeições curriculares”.

Segundo o portal Terra, a universidade de Rosário, na Argentina, negou que o professor tivesse concluído doutorado na instituição. Depois, a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, fez o mesmo ao contestar o pós-doutorado. E, por fim, a Fundação Getúlio Vargas disse que Decotelli nunca foi "professor de qualquer das escolas da Fundação".

Secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, foi convidado para o cargo, mas desistiu após pressões da ala ideológica do governo e militares. "Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, por quem tenho grande apreço, mas declino do convite recebido. Sigo com o projeto no Paraná, desejo sorte ao presidente e uma boa gestão no Ministério da Educação", escreveu Renato Feder em suas redes sociais.

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